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Orientações

Por favor, leia estas informações com atenção para entender melhor o que acontece Antes, Durante e Após uma Operação e para conhecer as respostas certas para muitas dúvidas sobre anestesia.
Fonte: Anestesia Segura 2011 – Sociedade Brasileira de Anestesiologia.

Popularmente chamada de anestesia, a anestesiologia é uma especialidade médica que reúne ciência, arte e conhecimento e que consiste em evitar a dor de um paciente que será submetido a uma intervenção cirúrgica. Ela é fundamentada em técnica especializada, destreza manual, profissionalismo e profundo respeito pelo ser humano que é cada paciente.

O Anestesista é um médico formado por faculdade de medicina reconhecida e credenciada pelo Ministério da Educação. Ele é treinado em cursos específicos, com muitas horas de aulas teóricas e práticas. A Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) mantém mais de 90 Centros de Ensino e Treinamento em Anestesiologia em diversos estados do Brasil, para o ensino de pós-graduação em anestesiologia. Para a SBA, a especialização em anestesiologia tem duração de três anos de treinamento em serviço, com dedicação exclusiva realizada após o curso de graduação em medicina. Embora o Anestesista seja conhecido por seu trabalho durante a cirurgia, sua atuação se estende para fora das salas de operação. Atua em consultório, no tratamento das síndromes dolorosas de diversas causas (como musculares e de câncer) e na realização da consulta pré-operatória. Atua, ainda, em hospitais e diversos centros de saúde no tratamento de dor aguda e no desenvolvimento de técnicas de reanimação cardiorrespiratória e realiza anestesia em centros de imagem e diagnóstico para tomografias, ressonâncias, endoscopias etc. Em alguns hospitais do Brasil, o anestesista atua também nos centros de tratamento intensivo. Para exercer todas essas funções, é necessário que o médico seja treinado especificamente para esse fim. Assim, para sua segurança, os anestesistas credenciados pela SBA estão cadastrados em uma base de dados na página da SBA, www.sba.com.br, possibilitando assim a consulta do seu nome pelos pacientes e/ou familiares. Lembre-se de que você tem o direito de escolher seu anestesista. Normalmente, porém, os hospitais possuem serviços de anestesia com os quais seu cirurgião já está acostumado a trabalhar. Afinal, operação é trabalho em equipe. Além de médico especializado, o anestesista é seu amigo. Ele está capacitado a ouvi-lo e a esclarecer dúvidas sobre tudo que você precisar e quiser saber. Converse com ele abertamente. Fale de suas dúvidas, peça orientação e siga seus conselhos.

Anestesia é o estado de total ausência de dor durante uma operação, um exame diagnóstico, um curativo. Ela pode ser geral, isto é, para o corpo todo; ou parcial, também chamada de regional, quando apenas uma região do corpo é anestesiada. Sob o efeito de uma anestesia geral, você ficará dormindo; já numa anestesia regional, você poderá ficar dormindo ou acordado, conforme a conveniência do caso. Em ambas as situações, o anestesista vigiará as funções de seus órgãos vitais durante o tempo que se fizer necessário e providenciará para que seu organismo reaja com segurança a um exame ou a uma cirurgia.

Existem diversos tipos de anestésicos gerais e locais. Os locais são depositados perto dos nervos; os anestésicos gerais são administrados pela veia ou através da respiração. Todos proporcionam anestesia adequada. A escolha do anestésico varia com o tempo e o tipo de operação e com as condições físicas e emocionais do paciente. Depois de conhecê-lo, avaliar seus exames pré-operatórios e saber a cirurgia proposta, o anestesista indicará a melhor opção. Você poderá ser submetido a: – Anestesia Local: uso de anestésico local aplicado somente no local da cirurgia. – Anestesia Regional: uso de anestésico local em área de abrangência maior em relação à região do corpo na qual será realizada a cirurgia (ex.: raquianestesia ou peridural para cirurgia de varizes). – Anestesia Geral: o paciente fica inconsciente. Pode ser aplicada por via intramuscular, endovenosa ou inalatória (através da respiração; o anestésico é inalado e entra no organismo pelos pulmões).

O anestesista faz parte de uma equipe que concentra as informações médicas a respeito do paciente. É importante que o paciente e sua família conheçam o anestesista com antecedência. Há, ainda, a possibilidade de que o médico anestesista tenha seu consultório próprio. De qualquer maneira, conte sua história ao anestesista: hábitos, questões médicas de saúde, medicamentos que você toma ou tomou, reações alérgicas a medicamentos e experiências anteriores com o uso de anestésicos. Não deixe de perguntar quais são os exames de laboratório necessários, o horário de internação e jejum. Habitualmente, é necessário jejum de, pelo menos, 8 horas antes de uma anestesia, para permitir um completo esvaziamento do estômago. Lembre-se: a água está incluída no jejum. Não deixe de pedir esclarecimento e orientação sobre o tipo de anestesia a que você será submetido. Isso lhe dará mais segurança e tranquilidade. Informe ao anestesista se você tem ou já teve doenças como asma, diabetes, hipertensão, insuficiência cardíaca ou infarto do miocárdio. Raros são os medicamentos que precisam, temporariamente, ser suspensos antes da cirurgia. Quem decide isso é o anestesista! Se o paciente usa alguma droga ilegal, como cocaína, crack ou maconha, faz uso de estimulantes ou anabolizantes ou, ainda, é portador de doença infectocontagiosa, não deve deixar de falar com o anestesista sobre isso. Como médico, ele tem obrigação legal de guardar segredo profissional, não só sobre esse assunto como sobre qualquer outro. Quanto mais informação você der, melhor! Com todas as informações a seu respeito, juntos, o anestesista e o cirurgião terão melhores condições de realizar seu trabalho com sucesso.

Porque muitas vezes as informações que possuem não foram tão esclarecedoras quanto aquelas que são divulgadas. Por exemplo, como ocorre com as viagens aéreas. Tal como os milhares de voos que são realizados sem acidentes, também, diariamente, milhares de anestesias são aplicadas em todo o mundo, com toda a segurança. Por comparação, pode-se afirmar que, tal como os perigos das viagens áreas, os riscos da anestesia são bastante reduzidos. Ainda comparando, sabemos que se os meios de divulgação ampliam os eventos relativos a um acidente aéreo, do mesmo modo, publicam, com alguma ênfase, os casos em que ocorrem acidentes anestésicos. Assim se explica porque muitas pessoas têm medo de viajar de avião. E porque outras receiam submeter-se à anestesia. É por isso que você deve exigir que somente um anestesista qualificado faça sua anestesia.

O Anestesista é o guardião de sua vida durante a operação ou o exame sob anestesia. Confie nele e na equipe que vai cuidar de você. Lembre-se de que milhares de pessoas confiam suas vidas aos pilotos e comandantes de aeronaves em viagens aéreas por todo o mundo, e da mesma maneira outras tantas milhares confiam nas equipes cirúrgicas que cuidam delas nas salas de operação. Sua confiança é a melhor recompensa para o anestesista. Conheça seu anestesista!

Os pacientes, na maioria das vezes, chegam ao hospital no dia da cirurgia, quando então fazem contato com o anestesista. Se a operação foi marcada com antecedência, o anestesista já deve ter os resultados dos exames necessários, pedidos por ele mesmo ou pelo cirurgião. Mesmo assim, antes da cirurgia, o anestesista fará uma avaliação geral do estado de saúde física e emocional do paciente. É comum que ele repita perguntas já feitas pelo cirurgião.

Primeiramente, o anestesista o examinará, prestará informações a você sobre o processo anestésico, orientando-o. Alguns exames de laboratório e radiológicos poderão ser necessários. Os preparativos da enfermagem, a pedido dos médicos, podem incluir raspagem dos pelos do lugar da operação, algum remédio e muita atenção. Na noite anterior e cerca de uma hora antes da operação, dependendo do dia e do horário da internação, é provável que você receba algum comprimido ou injeção como sedativo, para tornar mais confortáveis o transporte e a chegada à sala de operação.

Seu médico já deve ter conversado sobre a anestesia com você. Porém, somente na consulta com o anestesista é que todos os esclarecimentos serão feitos. Tire suas dúvidas com o especialista em anestesia, o anestesista.

Na anestesia local ou regional, o paciente pode ficar acordado ou não. Em cirurgias rápidas ou em pacientes calmos, não há necessidade de inconsciência. Em cirurgias mais longas ou em pacientes mais nervosos, é comum a utilização de sedação, ou seja, o paciente poderá dormir durante a cirurgia, mesmo sem anestesia geral.

O Anestesista controla todas as funções vitais do paciente, como: 1. nível de consciência; 2. pressão arterial, frequência cardíaca, volume sanguíneo circulante, níveis de oxigênio e gás carbônico no sangue; 3. volume respiratório, frequência respiratória, concentração de oxigênio nos pulmões; 4. volume urinário; 5. atividade muscular. Também é função do anestesista diagnosticar e monitorar, constantemente, a situação do paciente durante a cirurgia e contribuir para que o cirurgião se ocupe, exclusivamente, com a realização da cirurgia.

Não se deve esquecer de que a segurança do paciente está condicionada à permanente vigilância.Por isso, o anestesista não sai da sala durante uma cirurgia. O anestesista é o responsável pela técnica da anestesia e, portanto, tem de controlá- la, utilizando – se dos diferentes tipos de monitor e instrumento que permitem constante avaliação clínica do paciente.

São muito raros, atualmente, os acidentes ou as complicações de uma anestesia. Com medicamento, instrumental e técnicas modernas, o anestesista reduz ao máximo os riscos de acidentes anestésicos, mas é claro que eles nunca chegam a zero, já que há fatores de risco muitas vezes imponderáveis ligados não só à anestesia como à própria operação, às condições hospitalares, às condições do paciente etc. De qualquer maneira, o anestesista, além do conhecimento e da especialização médica, emprega toda a sua perícia e experiência clínica para o sucesso completo da operação a que você está se submetendo. Para a maior segurança dos pacientes, os hospitais modernos contam com equipes e equipamentos próprios para emergências e cuidados críticos, o que reduz ainda mais os riscos de acidentes graves incontornáveis.

O anestesista deve observar o paciente até que todos os efeitos relacionados com a anestesia administrada tenham sido revertidos. Para isso, há um setor especial em que a maioria dos pacientes permanece após a anestesia e a cirurgia – a Sala de Recuperação Pós-anestésica (SRPA). Nela, o paciente será observado de maneira contínua pelo anestesista e pela enfermagem.

De forma alguma! A Sala de Recuperação Pós-anestésica permite que o paciente tenha pressão arterial, frequência cardíaca, respiração e nível de consciência, observados em intervalos regulares. O tempo em que o paciente fica na SRPA tem por finalidade observar sua recuperação enquanto ainda há resíduos de drogas anestésicas atuando no organismo. Dessa forma, é traçado um esquema eficaz para o combate de qualquer dor no pós-operatório. O paciente vai ficar na SRPA até o médico verificar um quadro de total estabilidade de sua circulação, respiração, nível de consciência e regressão da anestesia. Alguns pacientes considerados graves ou submetidos a cirurgias complexas, podem passar pela SRPA e ser encaminhados para os Centros de Tratamento Intensivo (CTI). O anestesista levará o paciente até o CTI, no qual uma equipe médica fará seu acompanhamento.

No caso de pós- operatório de pacientes submetidos a cirurgias ou procedimentos ambulatoriais, o paciente tem alta hospitalar com segurança após permanecer na SRPA por um período de observação.O paciente e seu acompanhante são instruídos em relação a sinais e sintomas que podem ocorrer no pós – operatório. A indicação da realização de procedimentos ambulatoriais tem normas próprias, por isso, nem todas as operações podem ser programadas dessa maneira. Após a alta hospitalar, não deixe de consultar seu anestesista sobre quaisquer dúvidas e ocorrências no pós – operatório e no período de recuperação.O anestesista sempre estará disposto a esclarecer suas dúvidas.Se precisar, não deixe de procurá – lo!

O que você vai sentir após a anestesia depende muito da operação, do tipo de anestesia, de suas condições físicas, dos remédios que você está tomando ou tomou, enfim, de múltiplos fatores.Graças às técnicas de anestesia modernas, apenas um número muito pequeno de pacientes chega a se sentir mal.O que deverá ser ressaltado é que você, provavelmente, não sentirá nada nem se lembrará de nada.O anestesista zelará para que, dentro do possível, o melhor conforto seja assegurado.

Existem duas formas de realizar anestesia geral em qualquer faixa etária: por via inalatória, semelhante a uma nebulização, e por via venosa, em que há a necessidade de puncionar uma veia previamente para a administração dos medicamentos que farão o paciente dormir. As substâncias administradas na população pediátrica, independentemente da via, são as mesmas utilizadas nos adultos. Mas como as crianças, na maioria das vezes, não toleram injeções, a via inalatória é a técnica mais utilizada. Isso não significa que elas necessariamente devam ser submetidas à anestesia inalatória. Caso o paciente prefira, a indução anestésica por via venosa pode também ser realizada. Ambas as técnicas são consideradas seguras para essa população.

Durante a realização da anestesia, os mecanismos que existem para evitar que os alimentos, líquidos ou sólidos, entrem na traquéia ficam inibidos, e qualquer resto de alimento que exista no estômago pode penetrar nas vias aéreas e causar complicações pulmonares muito graves. Um tempo muito longo de jejum também pode causar quadros de desidratação e de hipoglicemia, que é a diminuição da glicose no sangue, sendo prejudicial para a criança. É por isso que a orientação do anestesista deve ser seguida. Não deixe que a criança coma ou beba nada dentro do intervalo de tempo estabelecido por seu médico.

A maioria das medicações que seu filho toma deverá ser mantida, mesmo durante o período de jejum. É importante comunicar ao anestesista sobre essa medicação. Ele orientará sobre sua manutenção ou não e sobre a melhor forma de administrá-las nesse período.

A utilização de piercings é uma prática comum entre os adolescentes. Mas sua manutenção durante um procedimento cirúrgico pode causar, além de outras complicações, queimadura e risco de infecção. Portanto, todos os adornos devem ser retirados antes da cirurgia.

O período pré-operatório é estressante, tanto para a família como para a criança. Apesar de a avaliação pré-anestésica ser semelhante à do adulto, o preparo psicológico das crianças é muito diferente. As crianças que já apresentam capacidade intelectual para entender o porquê do procedimento cirúrgico devem ter a oportunidade de tirar todas as dúvidas e de expressar sua ansiedade. Nós, anestesistas, estaremos à disposição durante a consulta de avaliação préanestésica em consultório e até mesmo na entrada do Centro Cirúrgico para auxiliar nesse processo e transmitir segurança a todos.

Alguns hospitais permitem que um responsável acompanhe a criança durante a indução da anestesia. Nesse momento, o mais importante é que o médico tenha toda a atenção voltada para a criança. Sendo assim, a permissão ou não da presença do adulto ficará a cargo do anestesista responsável. Com o objetivo de minimizar a sensação de separação dos pais, pode ser oferecido à criança um remédio, que é a medicação pré-anestésica. Trata-se de um sedativo que tem também a função de fazer com que a criança não se lembre dessa fase. A decisão sobre seu uso vai depender da idade, do grau de ansiedade da criança e da avaliação do anestesista responsável por ela.

Não existe teste para anestesia. Existem alguns exames que são solicitados apenas para pacientes que apresentam determinadas doenças ou que são considerados de risco para alguns tipos de alergia. A necessidade ou não de realizar esses exames também será definida pelos médicos.

A solicitação de exames de sangue depende de vários fatores, como: da cirurgia a ser realizada, da existência ou não de outros problemas de saúde associados, da doença que a criança apresenta e, também, da existência de história familiar de alguns problemas de saúde que podem ser transmitidos à criança. O cirurgião ou o anestesista vai orientá-los com relação a eles. Mas se os médicos disserem que não existe necessidade de fazer qualquer tipo de exame, não se assuste. Para um grande número de cirurgias realizadas na população infantil, não existe, realmente, a necessidade de realizá-los.

O cirurgião e o anestesista vão considerar se a vacina é indicada ou não, de acordo com o caso. Efeitos colaterais de algumas vacinas, como febre, dor e irritabilidade, podem se confundir com possíveis complicações pós-operatórias. Da mesma forma, a eficácia da vacina pode sofrer interferência da cirurgia e da anestesia. Deixe que os médicos o orientem.

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